Muita mágoa
Caros organizadores do TIM Festival,
Primeiramente, gostaria de congratulá-los pela excelente seleção de artistas para a edição deste ano, digna de qualquer grande festival de primeiro mundo. É notável que tenham assinado com o excelente Daft Punk, cuja apresentação há muito tempo vem sendo desejada no Brasil, inclusive e especialmente por este que vos escreve.
Igualmente digno de elogios é o Yeah Yeah Yeahs, que fez uma apresentação inesquecível no último Coachella Festival, com transmissão ao vivo pela internet.
Com atrações deste peso confirmadas, não é de se estranhar que eu tenha criado uma enorme ansiedade pela data do show em São Paulo. No entanto, a informação de que ele acontecerá no dia 29 de outubro, também conhecido como "dia da votação do segundo turno das eleições", causou-me muita frustração e tristeza. Como jornalista, estarei de plantão no momento dos shows, e portanto não poderei vê-los. Assim como não pude assistir a boa parte dos shows do ano passado, graças à vossa "brilhante" idéia de marcar o festival para o dia do referendo sobre o desarmamento.
Escrevo, portanto, para manifestar meu profundo rancor e para dar uma banana para vocês, pois vou ver os mesmos shows na Argentina uma semana depois. Como diria Fernando Vanucci, Buenos Aires é logo ali.
Primeiramente, gostaria de congratulá-los pela excelente seleção de artistas para a edição deste ano, digna de qualquer grande festival de primeiro mundo. É notável que tenham assinado com o excelente Daft Punk, cuja apresentação há muito tempo vem sendo desejada no Brasil, inclusive e especialmente por este que vos escreve.
Igualmente digno de elogios é o Yeah Yeah Yeahs, que fez uma apresentação inesquecível no último Coachella Festival, com transmissão ao vivo pela internet.
Com atrações deste peso confirmadas, não é de se estranhar que eu tenha criado uma enorme ansiedade pela data do show em São Paulo. No entanto, a informação de que ele acontecerá no dia 29 de outubro, também conhecido como "dia da votação do segundo turno das eleições", causou-me muita frustração e tristeza. Como jornalista, estarei de plantão no momento dos shows, e portanto não poderei vê-los. Assim como não pude assistir a boa parte dos shows do ano passado, graças à vossa "brilhante" idéia de marcar o festival para o dia do referendo sobre o desarmamento.
Escrevo, portanto, para manifestar meu profundo rancor e para dar uma banana para vocês, pois vou ver os mesmos shows na Argentina uma semana depois. Como diria Fernando Vanucci, Buenos Aires é logo ali.