Veja bem,
Quando eu saí do oftalmologista com um diagnóstico de conjuntivite e um atestado em mãos, oferecendo alguns dias de licença médica, pensei: wooohooo! Cinema à tarde, festas à noite, dá pra ser mais chique?! Mas, quer saber? Conjuntivite sucks. A lot.
É a primeira vez que eu tenho, achei que fosse moleza. Mas no segundo dia de colírios e compressas com água gelada já me sentia extremamente entediado. Nada de cinema, o ar condicionado irrita meu olho e ainda posso transmitir a bendita para os outros. A poluição das ruas também não ajuda. Festas, com fumaça de cigarro? Nem pensar. Então tive que ficar em casa. Já estou a ponto de voltar ao médico e pedir revogação da licença.
O episódio mais cômico desse período foi na sexta-feira, quando tentei marcar outra consulta para ver como andava a evolução do meu quadro. Livro do convênio em uma mão, gaze com água gelada na outra, segurando contra o olho esquerdo. Óculos torto (ai, que saudades das minhas lentes de contato). Procuro precariamente com o olho direito um médico que seja perto de casa, encontro um praticamente na esquina. Incrível, como nunca tinha visto esse oftamologista antes? Liguei e consegui uma consulta no mesmo dia, porque havia uma desistência. Estava com sorte, pensei.
Meia hora antes da consulta, volto ao livro para pegar o endereço certinho e o nome do médico, quando, para minha surpresa, não encontro o tal oftalmo vizinho. Teria marcado um oncologista? Ou, pior, um obstetra??? Pois eu havia marcado uma consulta com um otorrinolaringologista. Não me culpem, se eu estivesse com minha visão em perfeitas condições, não precisaria de um oftalmo, certo?
É a primeira vez que eu tenho, achei que fosse moleza. Mas no segundo dia de colírios e compressas com água gelada já me sentia extremamente entediado. Nada de cinema, o ar condicionado irrita meu olho e ainda posso transmitir a bendita para os outros. A poluição das ruas também não ajuda. Festas, com fumaça de cigarro? Nem pensar. Então tive que ficar em casa. Já estou a ponto de voltar ao médico e pedir revogação da licença.
O episódio mais cômico desse período foi na sexta-feira, quando tentei marcar outra consulta para ver como andava a evolução do meu quadro. Livro do convênio em uma mão, gaze com água gelada na outra, segurando contra o olho esquerdo. Óculos torto (ai, que saudades das minhas lentes de contato). Procuro precariamente com o olho direito um médico que seja perto de casa, encontro um praticamente na esquina. Incrível, como nunca tinha visto esse oftamologista antes? Liguei e consegui uma consulta no mesmo dia, porque havia uma desistência. Estava com sorte, pensei.
Meia hora antes da consulta, volto ao livro para pegar o endereço certinho e o nome do médico, quando, para minha surpresa, não encontro o tal oftalmo vizinho. Teria marcado um oncologista? Ou, pior, um obstetra??? Pois eu havia marcado uma consulta com um otorrinolaringologista. Não me culpem, se eu estivesse com minha visão em perfeitas condições, não precisaria de um oftalmo, certo?