Dias de bon vivant
Como alguns de vocês já sabem, na semana passada fui a Cannes, a trabalho. A pauta envolvia, é claro, o festival de publicidade que acontecia por lá. Se há uma resposta para a pergunta boba do post anterior, com base nesta experiência dá para dizer que tanto publicitários quanto franceses são boa gente. Tive experiências piores antes, sobretudo com franceses, mas deixemos isso de lado.
Antes da minha aventura tive que amargar umas horas dentro do avião, que demorou quase 4 horas para levantar vôo de Cumbica. A mais recente confusão envolvendo os controladores de vôo havia começado quase na hora da decolagem, lucky me. Mas uma espera dentro de um avião da Air France significa ficar vendo filmes e tomando champagne, o que não é de todo mau. O problema maior é que, com o atraso, perdi minha conexão em Paris para Nice, e acabei chegando em Cannes 5 horas depois do previsto. C'est la vie.
Eu estava bastante inseguro quanto a como eu me viraria na França sem falar mais do que meia dúzia de frases prontas, mas para minha surpresa elas se revelaram bastante satisfatórias. Eu sabia explicar que não sabia falar francês, ao menos. Antes de partir, recebi um conselho de uma amiga que se revelou precioso: jamais se dirija a um francês sem antes dizer um bonjour (ou bonsoir, se for o caso). Mesmo que logo em seguida eu disparasse a falar inglês, era ouvido com um sorriso.
Uma pena o tempo ter sido curto e eu não ter podido interagir mais com os locais. Mas não posso reclamar se eu consegui pegar praia na Côte D'Azur, certo? Eu estava com uma vergonha imensa, me sentindo a pessoa mais pálida do verão europeu. Acho até que exagerei um pouco e fiquei meio tostado. Flambé.
De resto, a região é espetacular. E isso dá para notar já no aeroporto de Nice. Nice was very nice (mal podia esperar para soltar essa piada sofrível).
Volto depois com mais histórias. Ilustradas.
Antes da minha aventura tive que amargar umas horas dentro do avião, que demorou quase 4 horas para levantar vôo de Cumbica. A mais recente confusão envolvendo os controladores de vôo havia começado quase na hora da decolagem, lucky me. Mas uma espera dentro de um avião da Air France significa ficar vendo filmes e tomando champagne, o que não é de todo mau. O problema maior é que, com o atraso, perdi minha conexão em Paris para Nice, e acabei chegando em Cannes 5 horas depois do previsto. C'est la vie.
Eu estava bastante inseguro quanto a como eu me viraria na França sem falar mais do que meia dúzia de frases prontas, mas para minha surpresa elas se revelaram bastante satisfatórias. Eu sabia explicar que não sabia falar francês, ao menos. Antes de partir, recebi um conselho de uma amiga que se revelou precioso: jamais se dirija a um francês sem antes dizer um bonjour (ou bonsoir, se for o caso). Mesmo que logo em seguida eu disparasse a falar inglês, era ouvido com um sorriso.
Uma pena o tempo ter sido curto e eu não ter podido interagir mais com os locais. Mas não posso reclamar se eu consegui pegar praia na Côte D'Azur, certo? Eu estava com uma vergonha imensa, me sentindo a pessoa mais pálida do verão europeu. Acho até que exagerei um pouco e fiquei meio tostado. Flambé.
De resto, a região é espetacular. E isso dá para notar já no aeroporto de Nice. Nice was very nice (mal podia esperar para soltar essa piada sofrível).
Volto depois com mais histórias. Ilustradas.