Irritando Ants
Não, este post não tem nada com Fernanda Young, que bem poderia figurar a lista. Vou elencar cinco das coisas que mais me irritam - a convite da Libaneusa, uma pessoinha muito mais digna que a Young. Admito que a lista é longa e muita coisa ficou de fora, mas minha tolerância aumentou bastante nos últimos anos, desde que encontrei Gsus em uma choupana de Mogi das Cruzes. De modo que não foi tão difícil assim escolher o meu top 5. Ei-lo:
* Falar alto
Geralmente, a potência da voz de uma pessoa é inversamente proporcional à qualidade do discurso. Pode reparar. Eu queria ser um daqueles abençoados que falam baixo e ainda assim atraem toda a atenção para a sua fala. Eu falo baixo, e ninguém escuta. Má vá gritá prá lá.
* Gente que acabou de me conhecer e exige intimidade
Ai. Este caso é um pé tamanho 48 no saco. Eu mal conheço a pessoa e ela vem pedindo para eu falar mais, para me soltar. Eu faço isso com quem tenho intimidade, ou pelo menos com quem eu quero muito ter intimidade. E que não me cobre, porque aí é que eu não falo, mesmo. "Você é quietinho, né?". Ugh!
* Carão
Tá com azia? Fique em casa. Ou pelo menos pare de me olhar e dissimular o interesse. Eu acho que carão é tensão sexual reprimida por muito tempo, aí fica aquela cara de mágoa. Avoua.
* Neo-hippies
Sandália de couro (cara), bolsinha de crochê, roupa de cânhamo, cabelo ensebado-desgrenhado para chocar mamãe, naquele "bar-sebo-bistrô sussa da Vila Madá", fumando a maconha que a empregada de mamãe traz do morro, ouvindo Cordel do Fogo no Rabo Encantado, porque Los Hermanos ficou muito 2003. Se achando super na sua, sendo que o "na sua" dele(a) é igual ao "na sua" de outros muitos milhões de nanaíras pelo Brasilzão de meu Deus afora.
* Comida com temperos inadequados
Alguém um dia sacramentou que todo peixe refogado deve ter coentro. Não, minha gente, não deve. Dia desses, encontrei pimentão na lasanha. Por quê?, meu caro chef. Não faz a Palmirinha pós-moderna, que meu estômago não é fim de feira. Menos é mais.
* Falar alto
Geralmente, a potência da voz de uma pessoa é inversamente proporcional à qualidade do discurso. Pode reparar. Eu queria ser um daqueles abençoados que falam baixo e ainda assim atraem toda a atenção para a sua fala. Eu falo baixo, e ninguém escuta. Má vá gritá prá lá.
* Gente que acabou de me conhecer e exige intimidade
Ai. Este caso é um pé tamanho 48 no saco. Eu mal conheço a pessoa e ela vem pedindo para eu falar mais, para me soltar. Eu faço isso com quem tenho intimidade, ou pelo menos com quem eu quero muito ter intimidade. E que não me cobre, porque aí é que eu não falo, mesmo. "Você é quietinho, né?". Ugh!
* Carão
Tá com azia? Fique em casa. Ou pelo menos pare de me olhar e dissimular o interesse. Eu acho que carão é tensão sexual reprimida por muito tempo, aí fica aquela cara de mágoa. Avoua.
* Neo-hippies
Sandália de couro (cara), bolsinha de crochê, roupa de cânhamo, cabelo ensebado-desgrenhado para chocar mamãe, naquele "bar-sebo-bistrô sussa da Vila Madá", fumando a maconha que a empregada de mamãe traz do morro, ouvindo Cordel do Fogo no Rabo Encantado, porque Los Hermanos ficou muito 2003. Se achando super na sua, sendo que o "na sua" dele(a) é igual ao "na sua" de outros muitos milhões de nanaíras pelo Brasilzão de meu Deus afora.
* Comida com temperos inadequados
Alguém um dia sacramentou que todo peixe refogado deve ter coentro. Não, minha gente, não deve. Dia desses, encontrei pimentão na lasanha. Por quê?, meu caro chef. Não faz a Palmirinha pós-moderna, que meu estômago não é fim de feira. Menos é mais.