¡Qué calidad!
Buenos Aires superou todas as minhas expectativas. Todas! A cidade é mesmo linda, come-se bem, bebe-se bem, a noite é agitada e sofisticada, há inúmeras coisas off-circuito turístico pra conhecer e, pra quem acredita que o brasileiro é um povo abençoado por Deus e bonito por natureza, sugiro pegar o metrô no retorno ao Brasil, como eu fiz. Choque!
Creiço, eu e Fefig não posando. ¡Qué calidad!
Há alguns poréns, que de forma alguma macularam a viagem. O aeroporto internacional é péssimo, há poucos estabelecimentos 24h e os nativos são um pouco folgados. Se você está tomando água, eles têm sede. Se está fumando, pedem um cigarrinho. Não use colírio em público, porque é bem capaz que alguém que você nunca viu antes lhe peça uma gotinha.
Fiquei com a impressão de que Buenos Aires é uma ilha, uma concentração paradisíaca cercada por um mar de pobreza. A zona metropolitana da cidade comporta metade da população do país. As coisas devem ser bem piores no interior, mas isso não diminui o mérito da capital argentina. Organizada, bem cuidada, surpreendente. E barata, o que a torna ainda mais incrível.
Momentos inesquecíveis:
* Manifestação das Mães da Praça de Maio, chorando seus filhos desaparecidos
* A noite Club 69, quinta-feira no Niceto. Surreal!
* Dançar de olhos fechados com "A Kick in The Teeth" no Club 69
* Descanso em Puerto Madero antes de uma caminhada até Santelmo
* Sorvete de doce de leite em uma pracinha do bairro
* Andar quilômetros só para ver uma placa, que não existia
* Fischerspooner mandando "A Kick in The Teeth" ao vivo
* Morcheeba acompanhado de um ventinho gelado sob um céu estrelado
* Overdose de empanadas
* Mumm com os amigos na pré-balada (e perceber que esqueceram de cobrar kkk)
* Amanhecer dançando no Mint com vista pro Rio de La Plata
* Estar com quem eu quis no momento em que eu quis
* Perceber que meu espanhol em Bs As é tão útil quanto o português de Portugal em Cangaíba
* Ficar louco das compras nos outlets da Av. de Córdoba
* O israelense da Fefig, a australiana do Creiço
* Reparar nos ótimos cortes de cabelo dos argentinos
* Pular, pular e pular na última balada, horas antes do retorno
Deixei meu fígado e meu coração em Buenos Aires. Voltarei em breve para buscá-los.
Há alguns poréns, que de forma alguma macularam a viagem. O aeroporto internacional é péssimo, há poucos estabelecimentos 24h e os nativos são um pouco folgados. Se você está tomando água, eles têm sede. Se está fumando, pedem um cigarrinho. Não use colírio em público, porque é bem capaz que alguém que você nunca viu antes lhe peça uma gotinha.
Fiquei com a impressão de que Buenos Aires é uma ilha, uma concentração paradisíaca cercada por um mar de pobreza. A zona metropolitana da cidade comporta metade da população do país. As coisas devem ser bem piores no interior, mas isso não diminui o mérito da capital argentina. Organizada, bem cuidada, surpreendente. E barata, o que a torna ainda mais incrível.
Momentos inesquecíveis:
* Manifestação das Mães da Praça de Maio, chorando seus filhos desaparecidos
* A noite Club 69, quinta-feira no Niceto. Surreal!
* Dançar de olhos fechados com "A Kick in The Teeth" no Club 69
* Descanso em Puerto Madero antes de uma caminhada até Santelmo
* Sorvete de doce de leite em uma pracinha do bairro
* Andar quilômetros só para ver uma placa, que não existia
* Fischerspooner mandando "A Kick in The Teeth" ao vivo
* Morcheeba acompanhado de um ventinho gelado sob um céu estrelado
* Overdose de empanadas
* Mumm com os amigos na pré-balada (e perceber que esqueceram de cobrar kkk)
* Amanhecer dançando no Mint com vista pro Rio de La Plata
* Estar com quem eu quis no momento em que eu quis
* Perceber que meu espanhol em Bs As é tão útil quanto o português de Portugal em Cangaíba
* Ficar louco das compras nos outlets da Av. de Córdoba
* O israelense da Fefig, a australiana do Creiço
* Reparar nos ótimos cortes de cabelo dos argentinos
* Pular, pular e pular na última balada, horas antes do retorno
Deixei meu fígado e meu coração em Buenos Aires. Voltarei em breve para buscá-los.